Projeto Brasil Sem Fome

Projeto Brasil Sem Fome

O Instituto Rondon está elaborando o projeto Brasil Sem Fome (BSF). O projeto consiste na aquisição de uma extensa área de terras onde serão produzidos produtos agrícolas sem agrotóxicos, utilizando as modernas técnicas de cultivo, levando em consideração a sustentabilidade. A “fazenda” do BSF será totalmente auto sustentável, produzindo a própria energia (solar, gás, biodiesel). É o instituto da agroecologia, uma forma de agricultura sustentável que retoma as concepções agronômicas anteriores à chamada revolução verde. No projeto BSF serão aplicadas práticas de agricultura que incorporam as questões sociais, políticas, culturais, ambientais, energéticas e éticas.


Estufa de 4,7 metros de altura, que proporciona maior conforto térmico para as plantas, aumenta a qualidade e a produtividade de hortaliças, principalmente no período chuvoso, modelo exposto na ExpoagroDF 

No projeto BSF serão instaladas vilas residenciais, escola, creches, centro comunitário cultural, quadras esportivas e posto de saúde.

Os produtos cultivados na “fazenda” do BSF serão destinados à venda para supermercados, feiras, prefeituras, hospitais, creches, além de destinados à doações à pessoas atingidas por tragédias naturais.

 

 

 

 

Inauguração da Casa de Apoio do Instituto 21.09.2007

Com a presença de autoridades e jornalistas de Rondônia, o jornalista Roberto Kuppê inaugurou as dez horas desta sexta-feira 21/09, a Casa de Apoio do Instituto Mateus Moraes. A Entidade que tem fins filantrópicos abrigará pacientes e acompanhantes que precisam de deslocar ao Distrito Federal para tratamento de Saúde, está situada na Avenida W3 Sul – no número 47. Durante a inauguração houve a eleição da chapa única que irá administrar o Instituto, composta por Júlia Arcanjo, vice -presidente, diretor jurídico, Francisco Ruiz, diretor financeiro Marcelo Gladson e diretor técnico, Jesus Duarte. Durante seu discurso, o jornalista e presidente do Instituto, jornalista Roberto Kuppê se emocionou quando citou seu irmão Matheus Moraes e cobrou dos políticos de Rondônia maiores investimentos na área social. Nesta segunda-feira, a casa de apoio começa a receber os primeiros rondonienses que buscam tratamento de saúde na capital federal.

Inauguração do Instituto Matheus Moraes, em 26.03.2008-Brasília

Brasília – Em cerimônia que contou com a presença de autoridades governamentais, empresários, jornalistas e representantes do Terceiro Setor, foi inaugurada na noite desta terça-feira (26-03), no Edifício Assis Chateaubriand, no centro de Brasília, a sede do Instituto Matheus Moraes, idealizado pelo jornalista e empresário Roberto Kuppê. 
O objetivo do IMM é desenvolver ações sociais fundamentadas em parcerias com instituições nacionais e internacionais e os governos federal, estaduais e municipais, como por exemplo, a elaboração e execução de projetos que atendam as pessoas mais necessitadas do país. O IMM terá sede em Brasília, mas atuará em vários estados, além de Rondônia e o Distrito Federal. 

Em seu discurso, Roberto Kuppê destacou que a inauguração do Instituto “é a realização de um sonho que só foi possível por uma Dádiva de Deus em minha vida”. Ele disse ainda que a criação do IMM tem um significado especial em sua vida, “pois sei que preciso fazer desta instituição uma ferramenta de promoção do bem estar social e do pleno exercício da caridade divina aos nossos irmãos pobres, miseráveis e desvalidos de toda ordem”. Segundo Kuppê, esse é o compromisso espiritual que ele tem “com o nosso Mestre, Jesus Cristo, uma preocupação sincera de lutar por mudanças sociais, pela construção de uma sociedade mais justa e fraterna”. 
O jornalista Roberto Kuppê ressaltou ainda em seu discurso que este sonho de implantar um instituto para desenvolver ações sociais, ele acalenta há muitos anos e até chegou a pensar que não poderia realizá-lo. “Nos últimos meses que antecederam o dia da Sorte Grande, eu estava particularmente desesperado. Não naquele desespero dos pobres e miseráveis, mas desesperado em meus sonhos de um dia ajudar pessoas a mudarem seus destinos, porque eu jamais realizaria. Só um milagre. E o milagre aconteceu e hoje estou aqui inaugurando não um prédio, não amontoado de salas bem decoradas e cheias de computadores modernos, mas um projeto de vida, um projeto de futuro para crianças, adolescentes, adultos e idosos deste Brasil”. 

O presidente do Instituto Matheus Moraes concluiu seu discurso afirmando que os desafios e as decisões que devem ser tomadas são difíceis, às vezes incompreendidas à princípio, mas no final, a coerência e a clareza sempre dão bons resultados. “Se quisermos viver num país próspero, temos que começar, desde já, a trabalhar por um projeto de renovação da educação brasileira. O dia em que um menino na escola aprender a ser homem com base moral, segundo a Lei do Criador, e a ser cidadão segundo a Lei do Homem, ele será instruído pelo estudo e moralizado pelo trabalho, pois a verdadeira escola é aquela que ensina moralizando e moraliza ensinando”, afirmou Kuppê. 

Durante a cerimônia de inauguração do Instituto Matheus Moraes a banda Sedna, patrocinada pelo jornalista Roberto Kupê, apresentou quatro músicas de compositores brasileiros que falam sobre solidariedade e a questão social . Houve ainda assinaturas de convênios e parcerias entre o IMM e instituições do Terceiro Setor de outros estados. 

A cerimônia contou com a presença dos mais conhecidos jornalistas sociais de Brasília (que apresentam programas de televisão na cidade): Gilberto Amaral e Bernadete Alves. 

Autor: Lima Rodrigues | Fonte: Extra Rondonia

Sebastião Salgado divulga foto de restauração florestal após 20 anos

Ofotógrafo brasileiro Sebastião Salgado e a esposa,Lélia Wanick Salgado, divulgaram no Facebook uma montagem que mostra a restauração florestal na propriedade da família. As imagens têm 20 anos de diferença, e a comparação impressiona.

O casal criou o Instituto Terra, responsável pela restauração, quando Salgado voltou de uma viagem fotográfica à Ruanda em 1994, onde documentou o genocídio que ocorreu na região. O objetivo inicial era replantar 4 milhões de árvores — cerca de 17 mil acres de terra — naturais da região.
“Apenas cerca de 0,5% da terra estava coberta de árvores. Então minha esposa teve a ideia fabulosa de replantar esta floresta. E quando começamos a fazer isso, todos os insetos, pássaros e peixes retornaram e, graças a esse aumento das árvores, eu também renasci — este foi o momento mais importante ”, contou o fotógrafo ao jornal britânico The Guardian em 2015.


SEBASTIÃO SALGADO E A ESPOSA LÉLIA WANICK SALGADO (FOTO: FACEBOOK SEBASTIÃO SALGADO)

O processo replantio em si só começou em 1999, já que a região de Minas Gerais em que a propriedade da família está situada sofreu com escassez de água até o período. A primeira etapa foi plantar leguminosas, que ficaram responsáveis por recuperar o nitrogênio no solo. 

A primeira leva de mudas plantadas, contudo, não deu certo: “Fizemos os buracos [no solo] muito apertados”, disse Salgado ao Smithsonian. “Durante semanas eu estava doente — doente por ver aquele desastre.”

Mas a dupla não desistiu, e no ano seguinte a perda foi de apenas 20% da plantação. Hoje Salgado e a esposa contam com a ajuda de voluntários e especialistas — as perdas anuais não chegam a 10%. 
A floresta é uma reserva natural sem fins lucrativos e sua restauração trouxe de volta diversas espécies de animais para a região. Hoje, o casal treina jovens ecologistas, que plantam e nutrem milhões de mudas no viveiro.

Fonte: Galineu

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